quinta-feira, novembro 29, 2012

Resenha do livro "O Menino sem Imaginação"

O livro "O menino sem imaginação", de Carlos Eduardo Novaes, conta a história de Tavinho, um garoto que é fascinado por televisões. Para ele, as TVs de sua casa são como membros da família. Tudo ia muito bem, até que uma anomalia magnética fez com que todas as emissoras de TV perdessem seus sinais e não conseguissem transmitir seus programas.

O tema do livro é algo muito atual, pois trata da fixação das pessoas pela televisão, gerando consequências muito drásticas como a alienação, o caso de Tavinho. A influência da TV fazia com que o garoto achasse que não tinha imaginação.

O desaparecimento das imagens fez com que praticamente todas as pessoas do Brasil ficassem loucas, causando acidentes e até mortes, as únicas formas de refúgio foram as rádios e viagens para outros países. Pode parecer brincadeira, mas as consequências são muito sérias.

Existe um porém, a televisão também traz coisas boas aos telespectadores, como a diversão em momentos livres com desenhos animados, filmes, novelas, jornais (que nos informam sobre acontecimentos recentes e passados). Só é saudável quando não é utilizada de forma obsessiva.

O livro é muito bom e o indicamos para as pessoas de todas as idades porque abrange um tema geral, que envolve a todos.

Fonte: Livro Fácil
1º Revisor: Marina Nadu
2º Revisor: Maria Carolina
3°Revisor: Matheus Marçal

quinta-feira, novembro 01, 2012

Avaliação do projeto "Literatura em Vídeo"

No início deste ano nossa professora de Língua Portuguesa, Viviana apresentou-nos um projeto, com  o objetivo de desinibir os alunos e trazer para o nosso dia-a-dia mais leitura. O nome do projeto é "Literatura em Vídeo", onde os alunos fazem uma especie de teatro, que foi gravado e postado no YouTube.

O processo de produção dos vídeos é primeiramente a elaboração dos roteiros, que foram avaliados pela professora. Depois a  decoração das falas, os ensaios das cenas, a elaboração do figurino e por último a apresentação.

O primeiro vídeo foi do livro "O que a terra está falando?", onde houve muito empenho dos alunos. O projeto foi muito bem feito, e a professora disse que o do nosso grupo foi a melhor apresentação.

O segundo vídeo foi mais fácil de ser feito, pois nós pudemos escolher o livro a ser feito e já sabíamos o processo de desenvolvimento do mesmo. Nesta fase do projeto escolhemos o livro "Alice no país da mentira", de Pedro Bandeira.

Estamos no final do ano, terceira etapa, prestes a finalizar o projeto. Fizemos o roteiro do livro "Cinderela", dos Contos de Grimm.

Os vídeos já estavam bem mais evoluídos, com chamadas de filmes e com edições bem criativas. Tivemos o prazo de duas semanas para finalizarmos os vídeos e entregarmos gravado em DVD  para a professora. Vimos nesta etapa a  grande evolução da maioria dos grupos. O projeto foi muito interessante de ser feito, pois vimos como é o processo feito no teatro para produzir peças e filmes, além de termos descoberto vários talentos para o teatro.


Vídeo da primeira etapa:




1ºRevisor: Marina Nadu

quinta-feira, setembro 27, 2012

Carta ao Leitor - Revista Anual

Queridos leitores,

No ano de 2012, a equipe da Infor+ veio realizando este projeto com a intenção de apresentar um pouco da cultura africana e suas reações. Além disso também estamos trazendo as novas regras da língua portuguesa, um tema que irá solucionar suas dúvidas.
            Nesta revista há uma sessão exclusiva somente com resenhas, para levar a vocês nossas opiniões e deixá-los com vontade de conhecer as obras, curiosidade sempre é bom, não é mesmo?
            Para quem gosta de pratos exóticos e ama cozinhar há uma receita típica da África, o Dukkah, com seu passo a passo.
            Querem aprender mais e descobrir o que preparamos? Então é só conferir as próximas páginas. Boa leitura!

            A equipe.

1º Revisor: Marina Nadu
2º Revisor: Talita Monteiro

quinta-feira, agosto 09, 2012

O trabalho escravo no Brasil

A escravidão no Brasil surgiu no século XVI com a chegada dos portugueses. Eles viram a necessidade de mais mão de obra trabalhando na colonização do país. Primeiramente tentaram escravizar os índios, que resistiram intensamente à escravidão, pois não aceitavam a ideia de que não poderiam mais viver livremente, fazendo o que gostavam. Desta forma, como segunda opção começaram a importar escravos africanos. Eles chegavam pelos navios, chamados negreiros e tumbeiros.  As viagens duravam em média três meses, muitos negros morriam durante o trajeto, as condições em que viviam durante este tempo eram absurdamente precárias. Eles passavam este tempo na mesma posição, convivendo com as próprias fezes e urina, no meio de uma superlotação, comendo lavagem, isto é, quando alguns conseguiam comer. Muitos dos importados chegavam mortos por causa das doenças geradas a partir do tremendo descaso. Os sobreviventes sofriam muito com o trabalho excessivo. Eram tratados como bichos, obrigados a trabalhar arduamente, caso descumprissem o que havia sido pedido eram castigados brutalmente.


A mão de obra escrava foi utilizada no cultivo da cana-de-açúcar. Negros trabalhavam intensamente, todos os dias, com descanso apenas para dormir ao anoitecer. Dormiam em senzalas, acorrentados para que não pudessem fugir. As mulheres escravas muitas vezes trabalhavam como doméstica. Os seus filhos eram obrigados a trabalhar desde cedo, pois também pertenciam aos senhores das fazendas.



A cultura africana era proibida. Eles tinham que seguir a religião católica, e utilizar a língua portuguesa na comunicação, isto era imposto pelos senhores de engenho. Apesar de todas estas restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos realizavam seus ritos, praticavam suas comemorações festivas e até desenvolveram a capoeira.

No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade, adquiriam a carta de alforria. Juntando seus trocados durante toda a vida se tornavam livres, porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedade acabavam fechando as portas para estas pessoas.

Atualmente, na lei a escravidão está extinta, mas há atualmente algumas formas de escravidão. Mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há o tráfico de mulheres para a prostituição forçada, principalmente em regiões mais pobres Rússia, Filipinas, Tailândia e dentre outros países.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.


Fontes: Sua Pesquisa
            Brasil Escola
            Google Imagens

Revisores:
1º Marina Nadu

segunda-feira, agosto 06, 2012

Cultura Africana


A África  é um continente que abrange 54 países. É muito diversificado tanto culturalmente e economicamente. Quando nós pensamos ou falamos sobre a  África  lembramos da beleza do continente, dos animais que lá habitam, dos pobres, dos mitos, das comidas típicas e danças. 

Os africanos realizam seus ritos, seus cantos e suas danças em locais determinados. Os tipos de danças e culinária são muito diversos e o Brasil herdou muito dessas heranças.

Mais de 50% da população brasileira tem sua origem africana. Os brasileiros não têm uma raça especifica, mas sim grupos éticos. 

 Os brasileiros herdaram da cultura afro descendente a dança, a  capoeira, a alimentação e a religião candomblé  com seus cultos. Um dos pratos típicos herdados pelo nosso país é a feijoada.




Fonte: Google Imagens

Revisores:
1°  Talita Monteiro
2º  Marina Nadu